quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Chegando em Rio Pardinho

Chegando em Rio Pardinho no retorno de Nove Colônias.
Com direito a comemoração e toque de sinos
Caminhada treino para brevet Audax Caminhada 75 km

Suspiro em Nove Colônias

Chegada em Nove Colônias com direito a suspiro

Subindo Nove Colônias- segunda parte

Segunda parte da subidinha para Nove Colônias

Subindo Nove Colônias

Caminhada Treino para Audax 75 km

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Relato da Caminhada Sonhada!

Relato de uma caminhada que não existiu!

Caminhada sonhada 07 de agosto de 2011.
Estava no campus UNISC ás 8h
Iniciei a caminhada sozinho. Caminhar era leve e rápido e os meus pés não encostavam no chão. Fui pela Avenida Independência em um segundo cheguei na Carlos Trein, depois segui na Julio de Castilhos, a pista de Skate estava vazia, caminhei na Mal Deodoro, Imigrantes Alberto Pasqualini, no campo de futebol fui a direita, passei em frente a casa do Ricardo e Tina, mas eles deviam estar dormindo. No final da rua segui a esquerda e logo avistei a casa de retiro Loyola, segui a direita na subida e depois no asfalto. A subida é forte, mas como os pés não estavam no chão também não precisava fazer força e subia leve.
Logo após a entrada da Sede do Clube União segui a direita e novamente a direita, no final da rua a direita e depois a esquerda. Segui e sai no Acesso Grasel. Passeio pelo Pórtico, boneco do Fritz e Da Frida, cruzei o asfalto e não vinha veiculo algum, mas eu nem precisei olhar para os lados. Não tinha ninguém na rua e eu só escutava o barulho da água e dos pássaros.
Cruzei pela entrada do aeroporto e logo já estava na entrada da Linha Travessa. Tentei olhar para o relógio, mas não estava com ele e mesmo assim vi que era quase 11horas.
Estrada de chão e comecei a escutar o barulho dos meus passos, mas não sentia os pés no chão e nem os tênis.
Cheguei na ponte e o barulho do riacho estava forte. Cruzei a porteira da casa do agricultor e os cachorros não estavam lá, não vi ninguém e segui em direção ao riacho para chegar à cascata. Senti o cheiro de esterco, o barulho da água e avistei o arroio. Via a água, mas não vi meus pés. Ao pisar em uma pedra escorreguei, senti o gelado nos pés e me virei na cama. Acordei! Eram 11 horas
La fora tinha sol, antes das 8 chovia.
Agora só restava ler o Alexis de Tocqueville ( na realidade as palavras de Gustave deBeaumont sobre ele):
Na viagem de Alexis de Tocqueville, o que há de mais interessante é menos a viagem em si mesma do que a maneira de viajar. Ela era particular. Não poderíamos imaginar a atividade de espírito e de corpo que, como uma febre ardente, devorava-o sem trégua.”
“esses diversos modos de viajar são igualmente honestos e legítimos, e, não é para criticar aqueles que tomam as viagens como um exercício de corpo ou um agradável passatempo, mas apenas para mostrar que Alexis entendi-as de outra forma. Para estudar suas instituições e penetrar, por assim dizer, a alma de seu povo..”
“Nunca, de resto, em qualquer circunstâncias de sua vida, Alexis de Tocqueville deixou-se levar mais pela corrente de suas impressões do que pelo encanto irresistível dessas grandes solidões da América, onde tudo se reúne para inebriar os sentidos e adormece os pensamento”


Agora já dei o calote da rapadura e o da caminhada!.

Luiz Maganini Faccin

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Caminhada PPP- fazenda e lagoa


Ponto de encontro: Portaria do Campus UNISC de Santa Cruz do Sul,
Ir de carro até o Pesque e Pague Panorama(PPP)- 59,5 km
O PPP fica na estrada, depois de Vale Verde, em direção a General Camara
Horário encontro: 6:45
Previsão de chegada no PPP= 7:40
Inicio caminhada às 8h

Caminhada
PPP até estrada à esquerda- sair do asfalto= 1240 m
Lagoa à direita= Antiga Ferrovia que ligava Rio Pardo a Santo Amaro=3390m
Fazenda de Emir Guaiba= 6500 metros
Lagoa, aproximadamente 1000m adiante.
Total aproximado de caminhada; 15 km

Retorno até o PPP até 11h
Percurso fácil por estrada e caminho até a lagoa.
Chegada em Santa Cruz antes do ½ dia

Opção: visitar antigo cemitério da família Guaiba.

OBS: a lagoa fica em propriedade privada e é necessário autorização para entrar;
A lagoa na realidade recebe água do Rio Jacui

Comentários
A casa existente na fazenda é muito antiga, do tempo do império, e foi construída telhas de barro a as paredes com cupinzeiros e barro. A fazenda funcionava com trabalho escravo.

Quando utilizamos o rodovia de Vale Verde a General Camara não temos ideia das belezas e da história dos locais próximos.

Ver mais fotos!

Novembro 2011.